MINISTÉRIO DA CULTURA,
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE E PETROBRAS
APRESENTAM
MINISTÉRIO DA CULTURA,
PREFEITURA MUNICIPAL
DE PORTO ALEGRE E
PETROBRAS
APRESENTAM
Não
Apresentação Gratuita
Participam Eva Schul, Renata de Lélis e Viviane Lencina (Ânima Cia. de Dança), Adronilda Santos da Conceição, Cleonice Terezinha Conceição Ferreira, Denise Brose, Franciele Cardoso da Rocha, Inês Oliver Sil, Katie Baldigen Niedermeier, Leila Mylius, Miriam Baldigen Niedermeier, Otília Pinto da Silva, Rosaura Severo, Vera Coronel, Tatiana Lima Pinheiro, Andréia Soster e Caroline Tasso (Múltiplos Corpos), Mel Dornelles, Marco Fillipin, Tatiana da Rosa, Thais Petzhold e Cibele Sastre e estudantes da Licenciatura em Dança (ESEFID/UFRGS).
= TRIBUTOS ARTÍSTICOS
Mestre de Cerimônia: Palhaça Roliça (por Mel Dornelles)
Melissa Dornelles é diretora, atriz e palhaça há 25 anos. Facilita atividades formativas de teatro e de palhaçaria há mais de 15 anos. Cria pontes orientando diversos grupos de teatro e ONGS de visitação hospitalar. Mãe, portanto, permacultora e atuante nas redes feministas.
—
Os três pés
Os três pés se refere também ao instrumento tripé, feito de bambu, base estável para movimentos de suspensão e afastamento. Três mulheres transitam nas dimensões material, virtual e espiritual, compondo e recompondo gestos e pausas em decomposição. Sem tocar os pés no chão. Três mulheres se encontram num ritual de colheita, e no aprendizado do bambu se acolhem e dançam. Três mulheres se encontram na busca do equilíbrio entre apoio e suspensão, desprendimento.
Concepção, coreografia e direção: Ana Maria Greff e Krishna Daudt. Música de Patrícia Nardelli
—
Fisiologia do Desespero (Ânima Cia de Dança)
Fisiologia do Desespero é sobre como o corpo aguenta, como o corpo resiste, como o corpo sucumbe e como ele continua. É uma investigação em dança e performance que permitirá ao público experienciar imersão e borramentos no limiar entre surrealismo e realidade. Busca a materialidade do corpo como potência, trazendo para a cena a organicidade do animal no avesso do humano, através da corporeidade de três artistas que possuem uma sólida trajetória profissional, sob direção da renomada coreógrafa Eva Schul. Este espetáculo foi idealizado e dançando por Carla Vendramin, Renata de Lélis e Viviane Lencina em 2018, prêmio de montagem Ponto de Teatro do Instituto LING.
Direção: Eva Schul. Bailarinas: Renata de Lélis e Viviane Lencina.
—
Front
Front transcria a pergunta feita para um grupo de mulheres – o que te coloca em estado de guerra? Suas respostas sustentam o desenho coreográfico criado em 1993 para a Domus Cia de Dança que deu à Carla Vendramin o prêmio destaque no Festival Dançando, de Novo Hamburgo. O tema musical extraído do filme “O Último dos Mohicanos” evoca o processo de extinção da cultura indígena e dos cuidados com a natureza.
Elenco: Clarissa Kuhn, Lísia de Quadros, Giozzo, Nina Braga, Gabi Motta, Carol Teixeira
Coreografia: Cibele Sastre
—
Gatos de sete vidas
Gatos de sete vidas trata da circularidade das relações afetivas e seus momentos de intensidade. A trilha evoca a gratidão pelo que foi vivido, incluindo o momento de ruptura da relação. Coreografia que Carla integrou o elenco e solicitou ser dançada no aniversário dela ano passado, (o que não aconteceu). Em seu aniversário de 44 anos, reuniu todas as artistas que dançaram o papel feminino deste duo em diferentes momentos, numa proposta de falar-dançar. Remontagem com estudantes-artistas do curso de dança UFRGS e artistas que participaram da versão original.
Dançam: Diogo Paixão e Ana Carolina Boldan. Marco Fillipin, Tatiana da Rosa, Thais Petzhold e Cibele Sastre.
Coreografia: Cibele Sastre
Trilha sonora: Thank you for hearing me – Sinead O’Connor.
—
Dança, Garra e Amor Gaúcho (Múltiplos Corpos)
“Dança, Garra e Amor Gaúcho” é uma obra coreográfica que retrata a resiliência e a força do povo gaúcho diante da adversidade. Inspirada na reconstrução do Rio Grande do Sul após as enchentes devastadoras de 2024, o fragmento apresentado é um tributo à garra e ao amor que unem a comunidade. O espetáculo em sua íntegra explora as emoções vividas durante a tragédia, desde a visualização do problema até a união e a superação.
Ficha Técnica:
Elenco: Adronilda Santos da Conceição, Cleonice Terezinha Conceição Ferreira, Denise Brose, Franciele Cardoso da Rocha, Inês Oliver Sil, Katie Baldigen Niedermeier, Leila Mylius, Miriam Baldigen Niedermeier, Otília Pinto da Silva, Rosaura Severo, Vera Coronel, Tatiana Lima Pinheiro.
Direção Coreográfica: Andréia Soster e Caroline Tasso.
__
Compostando Cidade Bambu
O espetáculo “Cidade Bambu” de Carla Vendramin é uma obra de dança contemporânea que explora temas relacionados à identidade, memória e transformação. Com uma coreografia única que combina movimentos contemporâneos com elementos de dança urbana e uso de bambus, o espetáculo investiga a relação entre o indivíduo e o espaço urbano. O trabalho a ser apresentado é uma recriação de trecho do espetáculo criado por Carla Vendramin em 2023.
Elenco: Denise Brose, Andreia Soster, Caroline Tasso, Ana Dangal, Elaine Regina, Gustavo Pinós, Eva Eliane da Cunha Lopes, Bre Ferri, Tabata Silveira, Suliê Ramos, Ana Maria Greff, Krishna Daudt e Raissa Martinez.
Coordenação: Andréia Soster e Caroline Tasso.
A Compostagem Artística – Homenagem faz parte da Ocupação Carla Vendramin na 31ª edição do Porto Alegre Em Cena realizada em parceria com a UFRGS, por meio do Curso de Dança da ESEFID, PGDR, CISADE, AsSaAN Círculo, Centro Cultural e Parque Zenit, com a parceria de Lendárea, Coletivo Maria da Paz, Gravura na Tulipa, Centro Municipal de Dança e Movimento Lixo Zero de Porto Alegre.
O 31° Porto Alegre em Cena – Festival Internacional de Artes Cênicas conta com o financiamento da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Com patrocínio premium da Petrobras, patrocínio master da BB Asset e patrocínio de Itaú, Panvel e Zaffari, a gestão cultural é da Primeira Fila Produções, e a realização da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e do Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução
Não
Apresentação Gratuita
Participam Eva Schul, Renata de Lélis e Viviane Lencina (Ânima Cia. de Dança), Adronilda Santos da Conceição, Cleonice Terezinha Conceição Ferreira, Denise Brose, Franciele Cardoso da Rocha, Inês Oliver Sil, Katie Baldigen Niedermeier, Leila Mylius, Miriam Baldigen Niedermeier, Otília Pinto da Silva, Rosaura Severo, Vera Coronel, Tatiana Lima Pinheiro, Andréia Soster e Caroline Tasso (Múltiplos Corpos), Mel Dornelles, Marco Fillipin, Tatiana da Rosa, Thais Petzhold e Cibele Sastre e estudantes da Licenciatura em Dança (ESEFID/UFRGS).
= TRIBUTOS ARTÍSTICOS
Mestre de Cerimônia: Palhaça Roliça (por Mel Dornelles)
Melissa Dornelles é diretora, atriz e palhaça há 25 anos. Facilita atividades formativas de teatro e de palhaçaria há mais de 15 anos. Cria pontes orientando diversos grupos de teatro e ONGS de visitação hospitalar. Mãe, portanto, permacultora e atuante nas redes feministas.
—
Os três pés
Os três pés se refere também ao instrumento tripé, feito de bambu, base estável para movimentos de suspensão e afastamento. Três mulheres transitam nas dimensões material, virtual e espiritual, compondo e recompondo gestos e pausas em decomposição. Sem tocar os pés no chão. Três mulheres se encontram num ritual de colheita, e no aprendizado do bambu se acolhem e dançam. Três mulheres se encontram na busca do equilíbrio entre apoio e suspensão, desprendimento.
Concepção, coreografia e direção: Ana Maria Greff e Krishna Daudt. Música de Patrícia Nardelli
—
Fisiologia do Desespero (Ânima Cia de Dança)
Fisiologia do Desespero é sobre como o corpo aguenta, como o corpo resiste, como o corpo sucumbe e como ele continua. É uma investigação em dança e performance que permitirá ao público experienciar imersão e borramentos no limiar entre surrealismo e realidade. Busca a materialidade do corpo como potência, trazendo para a cena a organicidade do animal no avesso do humano, através da corporeidade de três artistas que possuem uma sólida trajetória profissional, sob direção da renomada coreógrafa Eva Schul. Este espetáculo foi idealizado e dançando por Carla Vendramin, Renata de Lélis e Viviane Lencina em 2018, prêmio de montagem Ponto de Teatro do Instituto LING.
Direção: Eva Schul. Bailarinas: Renata de Lélis e Viviane Lencina.
—
Front
Front transcria a pergunta feita para um grupo de mulheres – o que te coloca em estado de guerra? Suas respostas sustentam o desenho coreográfico criado em 1993 para a Domus Cia de Dança que deu à Carla Vendramin o prêmio destaque no Festival Dançando, de Novo Hamburgo. O tema musical extraído do filme “O Último dos Mohicanos” evoca o processo de extinção da cultura indígena e dos cuidados com a natureza.
Elenco: Clarissa Kuhn, Lísia de Quadros, Giozzo, Nina Braga, Gabi Motta, Carol Teixeira
Coreografia: Cibele Sastre
—
Gatos de sete vidas
Gatos de sete vidas trata da circularidade das relações afetivas e seus momentos de intensidade. A trilha evoca a gratidão pelo que foi vivido, incluindo o momento de ruptura da relação. Coreografia que Carla integrou o elenco e solicitou ser dançada no aniversário dela ano passado, (o que não aconteceu). Em seu aniversário de 44 anos, reuniu todas as artistas que dançaram o papel feminino deste duo em diferentes momentos, numa proposta de falar-dançar. Remontagem com estudantes-artistas do curso de dança UFRGS e artistas que participaram da versão original.
Dançam: Diogo Paixão e Ana Carolina Boldan. Marco Fillipin, Tatiana da Rosa, Thais Petzhold e Cibele Sastre.
Coreografia: Cibele Sastre
Trilha sonora: Thank you for hearing me – Sinead O’Connor.
—
Dança, Garra e Amor Gaúcho (Múltiplos Corpos)
“Dança, Garra e Amor Gaúcho” é uma obra coreográfica que retrata a resiliência e a força do povo gaúcho diante da adversidade. Inspirada na reconstrução do Rio Grande do Sul após as enchentes devastadoras de 2024, o fragmento apresentado é um tributo à garra e ao amor que unem a comunidade. O espetáculo em sua íntegra explora as emoções vividas durante a tragédia, desde a visualização do problema até a união e a superação.
Ficha Técnica:
Elenco: Adronilda Santos da Conceição, Cleonice Terezinha Conceição Ferreira, Denise Brose, Franciele Cardoso da Rocha, Inês Oliver Sil, Katie Baldigen Niedermeier, Leila Mylius, Miriam Baldigen Niedermeier, Otília Pinto da Silva, Rosaura Severo, Vera Coronel, Tatiana Lima Pinheiro.
Direção Coreográfica: Andréia Soster e Caroline Tasso.
__
Compostando Cidade Bambu
O espetáculo “Cidade Bambu” de Carla Vendramin é uma obra de dança contemporânea que explora temas relacionados à identidade, memória e transformação. Com uma coreografia única que combina movimentos contemporâneos com elementos de dança urbana e uso de bambus, o espetáculo investiga a relação entre o indivíduo e o espaço urbano. O trabalho a ser apresentado é uma recriação de trecho do espetáculo criado por Carla Vendramin em 2023.
Elenco: Denise Brose, Andreia Soster, Caroline Tasso, Ana Dangal, Elaine Regina, Gustavo Pinós, Eva Eliane da Cunha Lopes, Bre Ferri, Tabata Silveira, Suliê Ramos, Ana Maria Greff, Krishna Daudt e Raissa Martinez.
Coordenação: Andréia Soster e Caroline Tasso.
A Compostagem Artística – Homenagem faz parte da Ocupação Carla Vendramin na 31ª edição do Porto Alegre Em Cena realizada em parceria com a UFRGS, por meio do Curso de Dança da ESEFID, PGDR, CISADE, AsSaAN Círculo, Centro Cultural e Parque Zenit, com a parceria de Lendárea, Coletivo Maria da Paz, Gravura na Tulipa, Centro Municipal de Dança e Movimento Lixo Zero de Porto Alegre.
Não
Participação Gratuita
Não
Apresentação Gratuita
Não
Apresentação Gratuita
Não
Apresentação Gratuita
Não
Apresentação Gratuita
Não
Participação Gratuita mediante inscrição